Apesar dos receios do aumento da violência e do número de atentados, que vão incidir principalmente nos civis, nomeadamente nas mulheres e crianças, o ex-ditador Saddam Hussein , de 69 anos, que governou o Iraque nas 2 últimas décadas (1979-2003), foi executado ontem de madrugada, em Bagdade, cumprindo assim a pena decretada a 5 de Novembro pelo Alto Tribunal Penal Iraquiano, que o condenou à morte pelo massacre de 148 xiitas, em 1982. O homem que em Setembro de 1980 ordenou a invasão do Irão, numa guerra que se arrastou por oito anos e que ceifou milhares de vidas até o Iraque ser obrigado a recuar e que passados 10 anos invadiu e anexou também o Kuwait foi morto por enforcamento, numa altura em que o número de soldados americanos mortos e civis Iraquianos tem aumentado drasticamente.
Soldados americanos mortos
O mês de Dezembro tornou-se o mais mortífero para as tropas americanas no Iraque em dois anos, após o Exército dos EUA divulgar a morte de mais cinco combatentes. Desde o dia 1 de Dezembro, 109 militares americanos foram mortos, três a mais do que em Outubro, o pior mês desde Novembro de 2004, quando 137 soldados morreram. As baixas anunciadas ontem elevam a 2.998 o número de soldados americanos mortos desde a invasão liderada pelos EUA ao Iraque, em Março de 2003. Pelo menos 127 soldados da Grã-Bretanha - principal aliados dos EUA no Iraque - foram mortos desde o início da guerra, além de 123 das forças da coligação.
Hoje em dia, em termos de arte tudo é possível e este modelo com a sua pintura deveras original é a prova disso mesmo. Extravagante, totalmente pintado à mão, denota um trabalho árduo na sua concepção e podia facilmente figurar numa exposição de Arte Contemporânea.
Arte Contemporânea
Avaliada em 316 milhões de euros pela conceituada leiloeira internacional Christie's , a colecção Berardo, rara e de elevado valor é composta por 862 obras de arte, que a partir de Julho do próximo ano, poderá ser visitada no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, naquele que será o Museu Berardo de Arte Contemporânea e que terá o francês Jean-François Chougnet de 49 anos como director artístico.
Até podia ser uma imagem com publicidade a diversas marcas de cerveja, tantas são as garrafas espalhadas pela mesa e pelo chão, mas tudo aponta para uma rave, um concerto ao vivo ou uma festa de finalistas ao ar livre. Vai-se lá agora saber do que efectivamente se tratou. De qualquer forma, se a jovem estivesse em condições de poder falar, o que não parece ser o caso, poderia certamente dizer algo como "Ai a *** da minha vida".
"Ai a *** da minha vida"
é o título do novo DVD dos Xutos e Pontapés que percorre toda a carreira da maior banda de rock nacional. São mais de 40 vídeos repartidos por três discos e que acompanham Tim, Zé Pedro, Kalú, João Cabeleira e Gui ao longo dos 27 anos de vida dos Xutos.
A primeira entrevista para a televisão, em finais dos anos 70, a participação no Rock in Rio Lisboa 2004 ou o concerto de 25 anos no Pavilhão Atlântico são alguns dos momentos revisitados em "Ai a *** da Minha Vida".
Dos extras fazem parte ainda a actuação no Rock Rendez Vous de 1983, bem como o vídeo de "Tu Aí", gravado no "Programa do Lecas", da RTP, na década de 90.
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Não se trata do filme realizado em 1999 por Sam Mendes, mas sim do Ford Mustang Shelby Cobra GT500 2007 a ser apresentado este ano ao público no Salão Automóvel de S. Paulo . Carroll Shelby e o Ford Special Vehicle Team juntaram esforços na criação de um moderno sucessor do famoso Shelby GT500 do final dos anos 60 do século passado. Este desportivo combina a herança Mustang com a adopção de uma secção frontal muito agressiva, listras longitudinais tipo Le Mans, e ainda as assinaturas 'Cobra' e 'Shelby'. Oferecendo mais de 450 cv, a partir do motor V8 de 5,4 litros turbocomprimido, o Shelby GT500 cabrio irá ser o mais potente Ford Mustang de produção na história da marca.
Caroll Shelby
Caroll Shelby iniciou a sua carreira de piloto em 1952. Em 1959 venceu as 24 horas de Le Mans ao volante de um Aston Martin e, três anos depois, viria a destacar-se ao volante dos roadster Cobra, cuja versão mais competitiva entraria na história como Shelby Cobra. Em 1964, a Ford pediu-lhe para desenvolver uma versão de altas performances com base no Mustang que veio a dar origem ao GT 350 de 1965. No final da década de 60, Caroll Shelby integrou a equipa de pilotos que a Ford mobilizou nos anos em que dominou as 24 Horas de Le Mans com o GT 40 e o Mark II.
Em 1965, teve início o programa desportivo do Mustang GT 350 H e, no ano seguinte, surgiu o GT 500. Em 1967 surgiu o Mustang Shelby Cabrio, mas a produção dos Mustang de Caroll Shelby terminaria em 1969. No ano seguinte, foi interrompida a associação entre o piloto/preparador e a marca americana. Nos finais da década de 90, foi retomada visando a preparação de vários protótipos que foram mostrados no Salão de Detroit.
Está prestes a iniciar-se mais uma edição do Lisboa-Dakar que pela 2ª vez terá Lisboa como cidade de partida. Ao contrário dos últimos anos, o Lisboa-Dakar só se vai iniciar depois da passagem de ano, e a primeira etapa vai apenas realizar-se a 6 de Janeiro. A prova irá percorrer seis países e termina a 20 de Janeiro em Dakar. Nesta 29ª edição irá contar com 40 participantes nacionais (distribuídos por 15 automóveis, 9 motos, 2 quads e dois camiões). Esperemos que o azar das senhoras do Hummer H2 na imagem (haverá pelo menos um Hummer a participar nesta prova-modelo H3), não aflijam muito os portugueses inscritos na prova.
HUMMER
Os Hummer criaram uma grande reputação como os veículos militares mais comuns da infantaria americana nos conflitos no Médio Oriente e Afeganistão. A sua história começa em 1997, quando o exército dos EUA lançou o concurso para um Veículo Multifunções de Alta Mobilidade. Nasceu assim o Hummer militar. Mas as suas desmesuradas dimensões, aliadas às capacidades para evoluir em qualquer tipo de terreno, atrairam o interesse de uma clientela endinheirada, ávida de algo diferente e disposta a pagar o que quer que fosse. Para esses, a AM General, que criou o Hummer, desenvolveu uma versão civil que, mantendo o mesmo radicalismo, era mais compatível com uma utilização "normal", apesar de continuar a ser um veículo fora de escala. Por isso, já com a participação da General Motors (GM), que entretanto adquiriu a Hummer, surgiu em 2003 o H2, um todo-o-terreno mais razoável, apesar de continuar a ser enorme, e cujo design, sem fugir à linha inicial do H1, denotou alguns cuidados que nunca foram considerados por quem projectou o veículo militar que lhe deu origem. Daí ao H3 foi um passo natural de uma marca que procura o seu espaço no mercado. O novo Hummer H3, que está agora a ser lançado no mercado europeu, visa competir no segmento dos todo-o-terreno de luxo, e se as suas linhas continuam a ser radicais, o volume da carroçaria passou a estar na escala humana, apesar dos seus 4,74 metros de comprimento, 1,89 metros de largura e 1,90 metros de altura.
Descanse o rato, sobre a imagem.