Absurdo, grotesto e hilariante este anúncio quase nos faz chorar, com tantos ataques ao nosso Português. Reparem que de todas as palavras do anúncio, a única palavra que não é portuguesa, "Parquet", está correctamente escrita, mesmo tratando-se de um estrangeirismo. De qualquer maneira, nos dias de hoje não faltam cenas cómicas como esta.
........E esta ? Não vilipendia o Português, mas....
Esta imagem no mínimo tem os valores correspondentes ao custo total e à comparticipação comunitária da obra trocados, ou então um dos valores está errado. Para além disso, UNIÃO EUROPE parece mais a designação de uma equipa de futebol, do que propriamente a União Europeia. Caricato, não ?
Já posso começar a pensar na ideia de me deslocar de carro para o trabalho, sem gastar uma única gota de gasolina. Tudo graças ao Chevrolet Volt, recentemente apresentado pela GM no Salão Internacional do Automóvel em Detroit. Para isso basta que ao chegar a casa, depois de um árduo dia de trabalho o ligue a uma tomada normal de corrente eléctrica para carregar a sua bateria.
Chevrolet Volt
Trata-se de um novo conceito de carro eléctrico que tem tudo para substituir, com vantagens, a ideia dos híbridos. Em vez de conciliar um motor eléctrico e um a gasolina para o movimento, o Volt usa apenas o eléctrico na locomoção. Ao motor a gasolina, pequeno e económico , cabe apenas a recarga das baterias.
Autonomia não é problema. O carro fica com carga plena em apenas seis horas, se abastecido numa tomada de 220 V, com a capacidade de percorrer até 60 km em tráfego urbano, o mais pesado e difícil para um veículo assim. Se a distância a percorrer for maior do que isso, o motor a gasolina 1 litro de 3 cilindros com turbo-compressor , que rende 72 cv, encarrega-se de funcionar apenas em na sua faixa de maior eficiência e menor consumo, de 1.500 rpm a 1.800 rpm. Isso basta para repor a carga das baterias e levar o carro mais longe. Aliás, tão longe quanto o condutor quiser: com o tanque de 54,5 l de combustível, o carro tem autonomia de 1.030 km!.Para que o Volt se torne economicamente viável, precisa de uma bateria grande de Ion-lítio , com um consumo de 1,6 L de combustível a cada 100 km!. Que o futuro demore menos para chegar.
Sendo o verde a cor da esperança, resta-nos esperar que este novo ano nos traga mais alegria, mais paz e em contrapartida que haja menos conflitos e que tal como o verde do semáforo nos permite avançar, tambem possamos avançar para uma sociedade onde haja mais progresso e bem-estar para todos.
Verde
Cor da esperança e, naturalmente da natureza e da ecologia; por analogia com o crescimento dos vegetais, também simboliza a juventude. Em certos casos, contudo, pode sinalizar algo demoníaco (o monstro verde do ciúme, de Shakespeare) ou estranho (os homenzinhos que pilotam os discos-voadores são, no imaginário popular, sempre verdes, assim como os duendes). Expressões: quem recebe sinal verde tem autorização para prosseguir; a adolescência são os saudosos verdes anos; chamamos de fruta verde toda a fruta que não está madura, independentemente da sua cor verdadeira; a Amazônia foi apelidada de inferno verde pelos viajantes europeus do séc. XIX; fica-se verde de inveja (embora alguns também fiquem roxos); as verdinhas são as notas de dólares, que têm a mesma cor em todos os valores, e o pano verde designa as mesas de jogos de azar.
Imagem que poderia muito bem ser o logotipo deste Blog e tendo em conta a sua beleza e sensualidade, estar em plano de destaque, mas que, por impossibilidade técnica ou ignorância do autor, aparece em igualdade de circunstâncias com todas as outras. A arte está bem expressa nesta bela união entre a fabulosa "Porsche" e a "Mulher".
PORSCHE
Símbolo: São dois brasões sobrepostos - o da região de Baden-Württemberg e o da cidade de Estugarda (o cavalo empinado), sede da marca alemã. A marca adoptou o símbolo a partir de 1949 e o nome advém do nome do seu criador, Ferdinand Porsche, nascido a 3 de Setembro de 1875 no Império Austro-Húngaro e famoso por ter criado o célebre Volkswagen na década de 30. Recentemente, a Porsche tornou-se a principal accionista do Grupo Volkswagen, que abrange as marcas Audi, Seat, Skoda, Bentley, Bugatti e Lamborghini. Ferdinand Porsche faleceu em 1951.