Considere esta situação. Está a conduzir sozinho numa noite de temporal. Passa por uma paragem de autocarro, onde vê 3 pessoas à espera:
1. Uma velhota quase a morrer.
2. Um amigo de longa data que em tempos lhe salvou a vida.
3. A pessoa ideal com quem sempre sonhou (nunca a que ilustra este Post, com todas aquelas tatuagens).
Quem escolheria, sabendo que só podia levar um passageiro no carro? Salvava a velhota ou levava o amigo porque lhe salvou a vida? Podia nunca mais encontrar a pessoa dos seus sonhos!
Esta pergunta foi feita a 200 candidatos a um único posto de trabalho nos E.U.A.. O que foi contratado respondeu: «Entregava as chaves do carro ao meu amigo e ele levaria a velhota ao hospital. Eu ficava à espera do autocarro com a mulher dos meus sonhos.
Esse mesmo que foi contratado, foi apanhado pela Polícia no seu potente Ford Mustang Shelby GT, em excesso de velocidade.
Veja nestas imagens o que aconteceu a seguir:
E pouco tempo depois de ser contratado, foi despedido por atitudes incorrectas no local de trabalho.
É de lamentar.
Ora, queira ver aqui, o que motivou o despedimento:
Em homenagem ao "Bando dos 4", eu, o Guedes, o Paulo F. e o Vivaldo, amigos de longa data e colegas de trabalho em Vila Nova de Gaia, algo de surpreendente e sensual neste conjunto de 4 imagens. Algo estranho, algo bizarro, mas "dejá vu". Observem com atenção todos os pormenores e descubram.
BANDO DOS QUATRO:
4 Elementos que encabeçavam a ala mais radical do regime comunista chinês durante a Revolução Cultural, marcada por ferozes lutas de poder e a perseguição de todos os que se afastassem dos ideais mais estritos do comunismo e que liderou o país mais populoso do mundo, entre 1966 e 1976.Liderado por Jiang Qing, 3ª mulher do dirigente Mao Tsé -Tung, era ainda composto por Yao Wenyua, responsável pela propaganda e dois homens fortes de Xangai, Zhang Chunqiao e Wang Hongwen.Em 1976, após a morte de Mao Tsé-Tung, a China foi palco de uma sangrenta luta entre facções, que acabaria com a subida ao poder de Deng Xiaoping, e a prisão dos elementos do Bando dos 4. Em 1981 a mulher de Mao e Zhang Chunqiao foram condenados à morte, mas as suas penas foram comutadas para prisão perpétua, apesar de nunca terem mostrado arrependimento.